Versos feitos a oito mãos, numa tarde ensolarada de Brasília*
Por Luana Neres, Carmen Presotto, Yani Rebouças e Ancaía.
*Os versos acima foram elaborados no Mormaii Surf Bar-Pontão do Lago Sul, em Brasília-DF, no dia 16/01/2011. Ancaía, uma das presentes, sugeriu que escrevêssemos poesia a oito mãos. A dinâmica utilizada foi a do Cadáver Exquisito, método desenvolvido pelo Surrealismo Francês no início do século XX, em que cada autor escreve de forma livre e repassa o papel dobrado para que o próximo autor dê continuidade ao poema, sem ter lido o verso anterior.
Luana Querida e sigamos o jogo, cruzando versos, misturando sentimentos dobraremos nossos narcisos para gritar a todos que quem passa e fica é sempre o Poeta, porque a Poesia seguirá eterna, mão a mão, verso a verso sempre.
ResponderExcluirUm beijo e bom domingo.