Sou como um pássaro
Que sentado no galho de uma árvore
Contempla o céu.
Desejo voar,
Mas minhas asas estão feridas.
Felizmente posso sentir os raios de sol
E a brisa tocarem minhas penas.
(Texto originalmente por mim publicado em forma de comentário no poema "Inquisão" de Ivan Bueno no blog Empirismo Vernacular).
Olha, que surpresa.
ResponderExcluirVim ver se tinha novidade e me deparo com meu nome!
Adorei o poema. Asas feridas, na maior parte das vezes, se curam com o tempo. Just wait!
E olha só: a foto da Yani já rendeu dois poemas, hein?
Beijo, Luana.
Tudo cicatriza... se há o contemplar, logo haverá o alçar do voo... Enquanto se contempla, se delicia a alma com outras coisas, até aprender a ir lonnnge... Belo poema!
ResponderExcluirMuito obrigada pela leitura, Silvana!
ResponderExcluirBeijo grande,
Luana.