quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Asas feridas



Sou como um pássaro
Que sentado no galho de uma árvore 
Contempla o céu.
Desejo voar,
Mas minhas asas estão feridas. 
Felizmente posso sentir os raios de sol 
E a brisa tocarem minhas penas.





(Texto originalmente por mim publicado em forma de comentário no poema "Inquisão" de Ivan Bueno no blog Empirismo Vernacular). 

3 comentários:

  1. Olha, que surpresa.
    Vim ver se tinha novidade e me deparo com meu nome!
    Adorei o poema. Asas feridas, na maior parte das vezes, se curam com o tempo. Just wait!
    E olha só: a foto da Yani já rendeu dois poemas, hein?
    Beijo, Luana.

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  2. Tudo cicatriza... se há o contemplar, logo haverá o alçar do voo... Enquanto se contempla, se delicia a alma com outras coisas, até aprender a ir lonnnge... Belo poema!

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  3. Muito obrigada pela leitura, Silvana!
    Beijo grande,

    Luana.

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