Uma mão estendeu-se e eu aceitei-a.
Brindamos, bebemos,
Embalados ao som da música.
Embalados ao som da música.
Entregamo-nos à dança
Cujo ritmo é ditado pelo batida do instinto.
Palavras sussurada sobre macios lençóis de algodão
Sequer foram ouvidas.
No final, fomos veículos.
Copos sujos de vinho.
Corpos gastos.
(A imagem desta postagem foi obtida no seguinte link: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEd2eRdyJePGtFdoYQioO-WkoxOZYpgXaShdXKe_BtSjuJQdEwxPU4lrD3sGSMqkl3olljNW21F5L7h24JbQ1jRDh_1FCklp02fjqlXURQubbN_qk7VTI4n7zNyJnOqS8quhruOEJApRQ/s1600/7334danca.jpg)
Belo texto, e quando nos embalamos é a linguagem da dança que nos deixa, somente, sentir.
ResponderExcluirHey, que bom este dançar poético, e que versos para encerrar a dança, o movimento e aflorar o pensar, hein?
ResponderExcluirBeijos.
Carmen.